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TEMAS DE INTERESSE PÚBLICO, SAÚDE, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, EMPREENDEDORISMO, EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO , DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CULTURA, ESPORTES, ATUALIDADES , FINANÇAS , PLANEJAMENTO, CONSULTORIA E SERVIÇOS .

1 de dez. de 2014

A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA - Texto publicado no Jornal o Dia 30/11/14

Gustavo Tutuca: A água nossa de cada dia

O Estado do Rio de Janeiro, que pode sofrer as consequências da seca paulista, possui o maior consumo por pessoa do país

O DIA
Rio - A grave estiagem pela qual o Estado de São Paulo vem passando tem feito com que o consumo responsável da água esteja na pauta. O tema, no entanto, merece ser constante em nossa sociedade, principalmente nos bancos das escolas, pois o consumo de água passa por uma questão cultural, de formação.
O Estado do Rio de Janeiro, que pode sofrer as consequências da seca paulista, possui o maior consumo por pessoa do país. São 244,1 litros por dia, enquanto a média nacional é de 167,5 litros e a Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que 110 litros são o suficiente para atender às necessidades humanas.
Com o intuito de reduzir o consumo individual de água tratada, o Rio de Janeiro agora possui um Programa de Consumo Responsável, criado pela Lei 6.879/14, de minha autoria. Apesar da necessidade imediata do uso responsável da água, o projeto tem como principal objetivo o médio e longo prazos, através da reeducação de nossa população, que tem que ter consciência da importância dos recursos hídricos. O curto prazo, no entanto, não é esquecido, pois a legislação abre a possibilidade de se oferecer estímulos financeiros, através de descontos, a quem obtiver uma comprovada redução no consumo.
Não podemos correr o risco de ver o tema deixar as manchetes dos jornais — espero que o mais rapidamente possível — sem que realizemos um trabalho sério de mudança de hábitos. E, para que isto ocorra de forma sustentável, o trabalho com jovens e crianças é fundamental, pois nesta fase da vida as pessoas ainda estão moldando seus hábitos.
Aliado ao trabalho de educação, é fundamental que também sejam adotadas medidas práticas, como o estímulo e apoio, por exemplo, ao reuso da água da chuva ou de piscinas para a limpeza de pisos e para regar as plantas. O governo deve fazer sua parte para que o tema deixe de ser uma questão apenas de seus dirigentes, mas uma responsabilidade de toda a sociedade. Afinal, todos consumimos e precisamos de água.

27 de nov. de 2014

Conheça dez profissões em alta no mercado de trabalho

Conheça dez profissões em alta no mercado de trabalho
Luís Guilherme Barrucho
Da BBC Brasil em São Paulo
Atualizado em  1 de maio, 2012 - 05:38 (Brasília) 08:38 GMT

Com economia aquecida, mercado de trabalho está otimista com novos empregos.

Confiantes no vigor da economia brasileira, empresas locais e multinacionais com filiais no Brasil preveem contratar mais profissionais nos próximos anos, aumentando, para isso, as exigências de qualificação da mão de obra.

O otimismo dos empregadores resultou também em uma crescente formalização na relação com os trabalhadores. Dados do último Censo, divulgados na semana passada pelo IBGE, revelam que 63,9% da população ocupada tinha carteira assinada em 2010, contra 54,8%, em 2000.
Segundo um relatório divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) em fevereiro desse ano, a expectativa de contratação para os próximos anos permanecerá aquecida.
Intitulada Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2020, a pesquisa ouviu de 402 empresas brasileiras - que, juntas, empregam 2,2 milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos.
De acordo com o estudo, quem deve liderar as contratações no país é a área da engenharia, além do segmento comercial - este último um dos principais empregadores de uma economia que caminha cada vez mais em direção ao setor de serviços, dizem especialistas.
"Depois de 'arrumar a casa' em 2011, ou seja, organizar suas finanças, as empresas estão buscando entregar resultados neste ano. Isso significa maximizar os lucros, algo que se reflete no perfil das contratações", diz Paulo Pontes, presidente da filial brasileira da Michael Page, uma das principais agências de recrutamento de executivos de média e alta gerência do país.
Para isso, as companhias brasileiras estão elevando suas exigências. Segundo o relatório da Firjan, 69,1% das empresas ouvidas requerem, no mínimo, algum tipo de pós-graduação para profissionais de nível superior. Já para mais da metade delas, o diploma universitário é indispensável, inclusive, para profissionais de nível médio/técnico.
Marcando as celebrações do Dia do Trabalho neste 1º de Maio, a BBC Brasil entrevistou especialistas para descobrir dez profissões que devem permanecer "aquecidas" nos próximos anos. Confira a lista:
Com a descoberta do pré-sal, engenheiros de petróleo são cada vez mais requisitados.

1) Engenheiro de Petróleo
Quanto ganha (em média): R$ 14.000
O que faz: É responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando uma maior eficiência de produção sem dano ao meio-ambiente. Com a descoberta do pré-sal, a profissão ganhou 'alma' própria - e é oferecida, hoje, como curso de graduação nas principais universidades do país.

2) Engenheiro de mobilidade
Quanto ganha (em média): R$ 12.000
O que faz: Supervisiona grandes obras de infra-estrutura, verificando se estão adequadas às normas legais. Nos grandes centros urbanos, esse profissional é encarregado de gerenciar o planejamento do transporte urbano. A carreira entrou no radar dos recrutadores depois que o Brasil foi confirmado como sede de grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada.

3) Engenheiro ambiental e sanitário
Quanto ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 12.000
O que faz: Concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana no meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes empresas e governos ciosos de seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.

4) Médico do Trabalho
Quanto ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 16.000
O que faz: Trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e da saúde do trabalhador. Profissionais dessa área avaliam a capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento das obrigações trabalhistas.

5) Gerente de Recursos Humanos
Quanto ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 14.000
O que faz: É responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a permanência dos antigos. Antes subestimada, a profissão saiu do limbo e conquistou importância à medida que as empresas perceberam a necessidade de reter bons profissionais face à concorrência.

6) Controller
Quanto ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 20.000
O que faz: Analisa e interpreta as informações contábeis das empresas de forma a reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos avançados de administração. Atua no "centro nervoso" da companhia, relacionando os campos da contabilidade e da administração.

7) Advogado de contratos
Quanto ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 14.000
O que faz: Analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais tem crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas no Brasil.

8) Gerente comercial/vendas
Quanto ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 18.000
O que faz: É responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez mais disputado pelas empresas, precisa ser bem relacionado e carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.

9) Biotecnologistas
Quanto ganha (em média): R$ 4.000 a R$ 5.000
O que faz: Pesquisa a criação, melhoria e gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais requisitado por indústrias, cientes da necessidade da otimização da cadeia produtiva.

10) Técnico em Sistemas de Informação
Quanto ganha (em média): R$ 2.000 a R$ 3.000

O que faz: Profissional de nível médio, é responsável por criar e analisar os sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma companhia.

12 de out. de 2014

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA SEGURANÇA DO CIDADÃO

Aos amigos do Blog.
Segue uma cartilha que fala sobre NOSSOS MUNICÍPIOS MAIS SEGUROS.
O material fala de como ações públicas voltadas para o desenvolvimento urbano sustentado em segurança pública, são importantes para o combate da criminalidade e violência.
Espero que gostem e compartilhem.
Um abraço a todos.

Clique no link abaixo e tenha acesso a cartilha:


11 de out. de 2014

A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL.

Aos amigos do Blog.

Precisamos fortalecer os principais debates sobre os temas que nos afligem no quotidiano. Segurança Pública é um desses assuntos que teremos que discutir a nível de Estado e Município.
Um abraço a todos.




A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL

Na última década, a questão da segurança pública passou a ser considerada problema fundamental e principal desafio ao estado de direito no Brasil. A segurança ganhou enorme visibilidade pública e jamais, em nossa história recente, esteve tão presente nos debates tanto de especialistas como do público em geral.
Os problemas relacionados com o aumento das taxas de criminalidade, o aumento da sensação de insegurança, sobretudo nos grandes centros urbanos, a degradação do espaço público, as dificuldades relacionadas à reforma das instituições da administração da justiça criminal, a violência policial, a ineficiência preventiva de nossas instituições, a superpopulação nos presídios, rebeliões, fugas, degradação das condições de internação de jovens em conflito com a lei, corrupção, aumento dos custos operacionais do sistema, problema relacionados à eficiência da investigação criminal e das perícias policiais e morosidade judicial, entre tantos outros, representam desafios para o sucesso do processo de consolidação política da democracia no Brasil.
Imagem extraída de www.worldpress.com 
Cidade de São Paulo, centro e periferia
Lalo de Almeida/Folha Imagem
A amplitude dos temas e problemas afetos à segurança pública alerta para a necessidade de qualificação do debate sobre segurança e para a incorporação de novos atores, cenários e paradigmas às políticas públicas.
O problema da segurança, portanto, não pode mais estar apenas adstrito ao repertório tradicional do direito e das instituições da justiça, particularmente, da justiça criminal, presídios e polícia. Evidentemente, as soluções devem passar pelo fortalecimento da capacidade do Estado em gerir a violência, pela retomada da capacidade gerencial no âmbito das políticas públicas de segurança, mas também devem passar pelo alongamento dos pontos de contato das instituições públicas com a sociedade civil e com a produção acadêmica mais relevante à área.
Em síntese, os novos gestores da segurança pública (não apenas policiais, promotores, juízes e burocratas da administração pública) devem enfrentar estes desafios além de fazer com que o amplo debate nacional sobre o tema transforme-se em real controle sobre as políticas de segurança pública e, mais ainda, estimule a parceria entre órgãos do poder público e sociedade civil na luta por segurança e qualidade de vida dos cidadãos brasileiros.
Trata-se na verdade de ampliar a sensibilidade de todo o complexo sistema da segurança aos influxos de novas idéias e energias provenientes da sociedade e de criar um novo referencial que veja na segurança espaço importante para a consolidação democrática e para o exercício de um controle social da segurança.

28 de ago. de 2014

5 DICAS PARA QUE SEU EMPREENDIMENTO SEJA UM SUCESSO.

Aos amigos do Blog.
Para você que é empreendedor, seguem algumas dicas importantes para que seu negócio tenha sucesso: organização, boa equipe, criatividade, foco e aprendizado frequente.
No mais é arregaçar as mangas e mãos à obra.
Um abraço a todos.
Construir uma empresa de sucesso em um mundo competitivo não é tarefa fácil. Um empreendedor que tem isso como objetivo deve estar preparado para diversos fatores que possam afetar diretamente e indiretamente sua empresa. Um bom planejamento aliado a características pessoais do empreendedor podem ajudar consideravelmente a chegada do sucesso.
Lembre-se que no Brasil uma em cada quatro empresas fecham antes de completarem um ano de existência. Certamente você não quer fazer parte desta estatística. Para isso elaboramos 5 dicas úteis para você fazer sua companhia decolar.
1. Seja organizado
Todos os especialistas e consultores de médias e pequenas empresas compartilham da mesma ideia: planejar é fundamental para o sucesso de um empreendimento. Empresários de sucesso estão apoiados em planos bem estruturados e organizados para que nada possa sair de seu controle. Se caso isso acontecer, um bom preparo antecipado pode ajudar a contornar qualquer que seja a situação.
Tenha um plano de negócios para ser revisto com frequência. Mantenha conhecimento absoluto de todas as possíveis variáveis de seu negócio. O empreendedor precisa ter conhecimento do quanto ele vai precisar de dinheiro para tocar o negócio até planejar o estoque e relacionamento com os clientes. Uma boa estratégia de mercado ajudará a empresa a crescer de maneira consistente.
2. Escolha bem sua equipe
A mão de obra foi e será sempre importante em qualquer que seja o ramo de atividade de sua empresa. Por isso escolha os melhores e aqueles que complementam seu negócio. Não escolha profissionais parecidos com as mesmas características. Varie as qualidades ao compor sua equipe. Dessa forma sua empresa terá menos pontos fortes e um pessoal mais qualificado para resolver problemas diversos.
3. Seja criativo e faça mais com menos
Se você tem uma ideia e não tem recursos suficientes para desenvolvê-la, seja criativo! Pense juntamente com sua equipe quais são as alternativas existentes para conseguir estabelecer a ideia. Motive a todos a correrem em prol de uma iniciativa.
Fazer uma empresa de sucesso com recursos de sobra pode não ser tão difícil. Ser genial requer construir muito com pouco.
4. Tenha foco
Não deixe que outras distrações profissionais tirem o foco de sua empresa. Certifique-se que sua equipe tenha conhecimento de qual é o principal objetivo da empresa. Estabeleça metas a curto, médio e longo prazo.
Boas metas são conquistadas com persistência. Não desista dos caminhos traçados para seu empreendimento apenas porque algo não deu certo. Aprenda com seus erros e utilize-os como experiência para conseguir alcançar suas metas. Foco é uma das palavras mais importantes na vida profissional de um empresário.
5. Não deixe de aprender
Conhecimento é fundamental para qualquer empresa. Seja qual o ramo de atuação, conhecer as principais mecanismos de uma empresa é primordial para mantê-la em pleno funcionamento. Atualize-se com líder e empreendedor. Qualifique sua equipe regularmente.
Não despreze o conhecimento. Vá em palestras e workshops. Faça cursos presenciais. Se não tiver tempo suficiente para isso faça cursos online. A WFour Cursos oferece diversos cursos que ajudarão você e sua equipe a se qualificarem em prol de sua empresa. O Curso de Empreendedorismo é indicado para empreendedores iniciantes e para aqueles que já estão liderando empresas há algum tempo.

Fonte: www.wfourcursos.com.br

16 de ago. de 2014

POLÍTICA SE FAZ COM PARCERIAS FORTES...

Aos amigos do Blog.
Minha amizade com o Gustavo Tutuca é bem anterior a sua entrada na vida política. Conheço seus pais e irmãos e posso afirmar que são gente do bem.
Hoje o Gustavo é Deputado Estadual e tive o prazer de ajudá-lo em sua campanha vitoriosa. Ele é candidato a reeleição e, mais uma vez, conta com meu apoio e trabalho para que sejamos novamente vencedores. 
Gustavo Tutuca é um jovem político que está fazendo a diferença para toda nossa região em áreas como a Qualificação profissional, Inclusão Digital e na Educação como um todo.
Sua força está atrelada a parceria e proximidade com nosso Governado Luiz Fernando de Sousa (o Pezão) que, vindo da pequena e bem administrada Piraí, chegou ao cargo mais alto do Estado com trabalho exemplar e competência...é um homem de ação, de trabalho.
Como os conheço bem, posso avalizá-los com a certeza de que farão um excelente mandato e edificarão a vida de muitas pessoas de nossa cidade e região.
Gostaria de ter o apoio de todos vocês nessa trajetória e dizer que com essas parcerias fortes pretendo seguir implacável em prol do Progresso de nossa querida Paracambi.
Um abraço a todos.





21 de jul. de 2014

Trânsito do Rio causa desperdício que chega a R$ 9,3 bilhões


Trânsito do Rio causa desperdício que chega a R$ 9,3 bilhões

 FONTE: JORNAL O DIA - 21/07/2014 

Número estima preço da mão de obra parada no trajeto casa-trabalho na Região Metropolitana

HILKA TELLES
Rio - Se o tempo que o trabalhador da Região Metropolitana do Rio gasta para fazer o trajeto casa-trabalho-casa fosse transformado em dinheiro, as perdas alcançariam R$ 9,3 bilhões anuais, ou 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Metropolitana do Rio. O cálculo é de pesquisadores da Casa Fluminense e tem como base o Censo de 2010, levando-se em conta que um milhão de pessoas gastam três horas diárias dentro de um transporte — ou um mês a cada ano, conforme O DIA  publicou neste domingo.
“Se os municípios fossem analisados isoladamente, o desperdício de horas seria pior”, afirma Carlos Eduardo Young, professor de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro da Casa Fluminense, que fez o estudo com Camilla Aguiar e Elisa Possas, pesquisadoras do Instituto de Economia da UFRJ.
Dinheiro desperdiçado no transporte
Foto:  Arte O Dia
Usando o redutor de 70% do valor médio da hora de trabalho, 11 municípios da Região Metropolitana teriam perdas superiores a 5% do seu Produto Interno Bruto (PIB). Já em municípios onde existem polos econômicos, a perda com o tempo a mais no transporte fica em patamares bem inferiores. 
“Na Região Metropolitana, a menor perda relativa está em Itaguaí — de 0,7% a 1,3%. A explicação é que há o Porto de Itaguaí, e 80% da população ocupada trabalham no próprio município, gastando menos tempo no transporte. O mesmo acontece em Duque de Caxias, onde há uma refinaria: lá, a perda vai de 1,3% a 3,6% do PIB”, analisa.
Nos municípios-dormitórios, onde há pouca oferta de emprego e as pessoas são obrigadas a longos deslocamentos para trabalhar na capital, as perdas são maiores. A máxima fica na cidade de São Gonçalo (de 4,7% a 9,4% do PIB), seguida por Mesquita (de 4,7% a 9,3%).
“Não adianta investir apenas na melhoria do transporte público. A descentralização de atividades fora do Rio também é essencial para garantir a redução de tempo no deslocamento”, acrescenta.
Os índices de perdas estão subestimados porque o estudo não contemplou outros aspectos relacionados ao desconforto e perda de qualidade de vida, como a contaminação do ar, as doenças cardiorrespiratórias e os acidentes de trânsito.
Falta de tempo para a qualificação une mãe e filha
Os atrasos constantes nos trens da Supervia tiram a oportunidade de convivência das operadoras de telemarketing Aparecida Bastos Levate, de 46 anos, e Andressa Levate, de 23 — mãe e filha. Enquanto Andressa trabalha num call center em Madureira pela manhã, a mãe fica em casa cuidando dos dois netos. Às 14h30 elas invertem os papéis e Aparecida vai para a mesma central de atendimento da filha. A dupla, que ganha em média R$ 750 mensais cada, sonha com a qualificação que nunca vem. “Já é cansativo trabalhar longe, mal vejo minha família. Os trens acabam antes das 22h e eu saio de lá às 23h. Acabo chegando em casa só 1h”, lamenta Aparecida.
O trajeto deveria ser simples, já que as duas moram perto da estação de Belford Roxo, e de lá até Madureira a previsão da concessionária é de 23 minutos de viagem, com intervalos de, no máximo, 15 minutos, até 7h56. “Chego 5h30 e o trem só sai às 6h30, às vezes 7h30. Fica tão cheio que nem piso no chão direito. E sai sempre com a porta aberta”, lamenta Andressa. “Poderia estar com meus filhos.” A mãe também sofre. “Queria me qualificar, mas faltam tempo e dinheiro.”
Colaborou: Tássia di Carvalho

8 de jul. de 2014

OBRIGADO!!! NOSSO BLOG CHEGOU A 4000 VISUALIZAÇÕES...


Aos amigos do Blog.
Fico muito feliz em saber que o nosso blog chegou a 4000 visualizações.
Nossa proposta, de veicular informações relevantes sobre temas atuais, se mostrou eficiente e atrativa para milhares de internautas.....e isso é excelente.
Cada vez mais motivados, continuaremos nosso trabalho contando sempre com sua participação.
OBRIGADO...VOCÊ FAZ A DIFERENÇA EM NOSSO BLOG.
Um abraço a todos.



7 de jul. de 2014

A QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS SERÁ A CHAVE PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL.

O BRASIL NOS PRÓXIMOS 50 ANOS


A qualificação de profissionais será chave para o crescimento econômico do Brasil

Um estudo da OCDE aponta que o envelhecimento da população tornará a vinda de imigrantes qualificados obrigatória para que a economia cresça e o Brasil se torne um país inovador


Qualificar profissionais, regulamentar o mercado de trabalho e inovar. Esses são os três pilares que sustentarão a economia da América Latina e determinarão seu crescimento nos próximos cinquenta anos, segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O cenário mundial esperado em 2060 é que a "China seja os Estados Unidos de hoje, que a Índia alcance metade disso e que o Brasil fique entre as duas potências asiáticas", explica Jean-Luc Schneider, diretor do Departamento de Economia da OCDE.
De acordo com o estudo, as taxas de desemprego não serão mais a base para avaliar a temperatura de uma economia, mas sim quantos profissionais qualificados estão empregados. O motivo é o envelhecimento da população, algo que inicialmente afeta principalmente os países com economias consolidadas, mas que chegará em breve à América Latina e à Ásia. A tendência é que o profissional tenha uma longa vida laboral, calculando seu tempo de contribuição a partir das expectativas de vida de cada país. Não existirá mais uma determinada idade na qual uma pessoa não possa mais trabalhar e, quanto mais qualificada ela for, maior a probabilidade de uma melhor remuneração, de inovar e de contribuir para o crescimento do país.
nos países emergentes, mas virá acompanhada de mudanças estruturais para reduzir o dualismo do mercado de trabalho, dividido em formal e informal. "É necessário aumentar o setor formal, melhorar as condições do trabalhador e adaptar os impostos e benefícios", indica Schneider. Entretanto, formalizar não significa reduzir o setor de serviços, que muitas vezes vive na fronteira da informalidade, mas sim, ampliá-lo, aproveitando sua capacidade de deslocar-se entre as demandas e de se profissionalizar de acordo com as necessidades que surjam no decorrer do próximo meio século. "Não se trata de garantir a segurança do trabalhador, mas criar um modelo flexível, que permita realocar a força de trabalho onde ela for necessária", esclarece o diretor.
Sobre este aspecto, o informe indica que a imigração deve ser um fator importante nos próximos cinquenta anos e que os fluxos, que já estão mudando, devem se intensificar. O número de imigrantes no Brasil, de 2000 a 2010 passou de 143.644 para 286.468, segundo o último censo do IBGE em 2010. O país tem 0,3% de estrangeiros, sendo que 36% deles têm mais de 65 anos, enquanto o resto do mundo mantêm uma taxa de 3% de cidadãos de outras nacionalidades. Os Estados Unidos, país de referência dos cálculos da OCDE, tem sua sociedade composta por 15% de imigrantes. "Talvez os imigrantes latinos que antes iam para a Europa passem a olhar para o Brasil como uma oportunidade", indica Schneider, mas sem esconder sua preocupação com as políticas migratórias que os países que necessitam receber mão de obra qualificada, como o Brasil, precisam rever.
A imigração deve ser um fator importante nos próximos cinquenta anos e os fluxos, que já estão mudando, devem se intensificar
Hoje os paraguaios e os bolivianos, por exemplo, ocupam o terceiro e quinto lugar em número de imigrantes no país. No entanto, o estudo diz que não será possível escolher o tipo de imigrante que virá, já que esse fluxo se dará em "todos os níveis de capacidades e profissões". Além da incorporação de estrangeiros, as economias deverão reduzir as barreiras econômicas dentro de seu próprio país, abrir a concorrência em todos os setores para que se tornem mais competitivos e acompanhar a evolução tecnológica.
Marcelo Neri, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência da República, concorda com a tendência prevista pela OCDE, mas avalia que o Brasil precisa melhorar as leis de acolhida tanto para profissionais qualificados quanto para os com menos formação. "Há um grande apagão de mão de obra é na base, está faltando pessoas de baixa qualificação, empregados agrícolas, pedreiros, empregadas domésticas", garante o ministro.
"Há um grande apagão de mão de obra é na base, está faltando pessoas de baixa qualificação, empregados agrícolas, pedreiros, empregadas domésticas"
Marcelo Neri, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Ainda que não seja uma previsão certeira, há um ponto que coincide com todos os outros estudos da OCDE: a necessidade de investir em educação e, consequentemente, em pesquisa. "O sistema educacional não acompanha as necessidades do mercado e dos trabalhadores. A demanda por pessoas qualificadas só aumentará", indica Schneider. A tendência, portanto, é que novas políticas de redistribuição de renda venham a ser criadas no continente, ainda que o crescimento do país reduza as diferenças sociais, a previsão é de que em 2060 a desigualdade na zona alcance os níveis atuais dos Estados Unidos. A desigualdade brasileira, segundo a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar de 2012, é 13% mais alta que a norte-americana. "Mas seguindo a tendência desde de 2001, vão se equivaler em 2021, daqui a 8 anos e não daqui a 50", garante Neri.

19 de jun. de 2014

O QUE É DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?

Aos amigos do Blog.
Segue um excelente texto sobre a definição de Desenvolvimento Sustentável que vale a pena ler e compartilhar. Espero que gostem.
Um abraço a todos.

O que é desenvolvimento sustentável?




A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade 
de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.

Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.

O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?

O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.

Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.

Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.

Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.

Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.

7 de jun. de 2014

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - O CAMINHO...

Aos amigos do Blog.
Segue um excelente vídeo que fala sobre um assunto extremamente estratégico para o desenvolvimento de nossa cidade: A Educação Profissional.
Precisamos incentivar nossos jovens a buscar sua qualificação para o mercado de trabalho. Muitas oportunidades estão chegando em nossa cidade e região e somente os mais preparados terão acesso as melhores vagas e remuneração.
Compartilhem para dar oportunidade a outras pessoas de pensarem sobre o assunto e tomarem sua decisão.
Um abraço a todos.

www.youtube.com/watch?v=bTwnj8nCinw

1 de jun. de 2014

INCLUSÃO DIGITAL É FUNDAMENTAL...


Aos amigos do blog.
É bom ficar de olho na questão da Inclusão Digital. Todas as relações modernas de trabalho passam por um conhecimento na área digital e qualquer cidadão deve buscar os conhecimentos nessa área para serem valorizados. 
Um abraço a todos!!!!!





23 de mai. de 2014

15 DEFINIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO.

Aos amigos do Blog.

Este texto é muito bom. Vale a pena analisá-lo e amadurecer sua melhor definição dobre empreendedorismo.
Um abraço a todos.


15 definições de empreendedorismo

Abilio Diniz, Eike Batista, Wellington Nogueira, Ricardo Buckup, Pedro Passos, Romero Rodrigues e muito mais; O que pensam 15 empreendedores de sucesso.


Afinal, o que é empreender? Quais são as características que tornam uma pessoa empreendedora? Como essas são perguntas que permitem várias possibilidades, preparamos uma lista com as respostas de grandes representantes do empreendedorismo de alto impacto no Brasil, que lançam uma luz sobre essa questão.
Confira o que pensam alguns dos maiores empreendedores do país:
Abilio Diniz: “Empreendedor não deve ter sonho, tem que ter meta. Ele não é um cara que briga, faz negócios. Brigar é coisa de namorados.”
Wellington Nogueira, Doutores da Alegria: “Empreender é gostar de encrenca. Sair na chuva e se molhar, ajoelhar e rezar.”
Romero Rodrigues, BuscaPé :“Empreender é acreditar no impossível. Se você quer empreender e está perseguindo uma ideia, não conheço nenhuma palavra que possa provocar e trazer mais sucesso, realização e felicidade do que a palavra impossível.”
Pedro Passos, Natura: “O empreendedor é apaixonado por uma ideia e corre atrás dela. Ele tem que ter brilho nos olhos e vontade de fazer, mesmo que seja a segunda, terceira, quarta iniciativa.”
Ricardo Buckup, B2 Agência: “Empreender é correr risco, é liberdade, é autonomia, é desafio e é demais. É saber que, seja no negócio, na família ou em uma empresa, você não fica na zona de conforto. É buscar outro desafio não só nos negócios, mas na vida.”
Salim Mattar, Localiza: “Empreendedores de verdade são aqueles que vencem em um ambiente hostil.”
Eike Batista: “Empreender é enxergar uma oportunidade, ou uma boa ideia, e assumir o risco de botá-la em prática, executá-la. E o Brasil precisa disso, pois a vontade do brasileiro de tomar riscos ficou reprimida nos últimos 20 anos.”
Arnold Correia, SubWay Link: “Empreender é acreditar no seu sonho, fazer com que mais pessoas acreditem nele e transformar tudo isso num sonho de um monte de gente. Sozinho fica pequeno. Tem que ser em time.”
Diego Martins, Acesso Digital: “Empreender é justamente acreditar que não existe limitador algum para você fazer aquilo que sonha. E, para ter força, você precisa se inspirar em coisas que superou no passado.”
Wagner Furtado, Cash Monitor: “Empreender é fácil. Continuar empreendendo é que é difícil. É simples ter uma iniciativa inovadora. Agora, quebrou? Vai de novo. Quebrou novamente? Tenta de novo. É aí que sobra só quem aguentar mais paulada. Empreender é aguentar paulada.”
Valério Dornelles, Tecno Logys: “Empreender é ter vontade de realizar. É você não ficar contente em apenas ter ideias, e sim de colocá-las em prática.”
Rodrigo Azevedo, Comunique-se: “Empreender é insistir. É ter muita gana, muita vontade de fazer acontecer, não se cansar e acreditar nesse sonho. Deveria ser a primeira opção de emprego para todas as pessoas.”
Bento Koike, Tecsis: “Empreender é curtir muito encontrar uma solução para algo que está te importunando. Se essa for uma solução que você bolou, não copiou, ela é o grande incentivador do espírito empreendedor.”
Wilson Poit, Poit Energia: “O empreendedor não tem vergonha de tentar e ter atrevimento para querer coisas maiores. Ele sabe que o ‘não’ ele já tem garantido.”
Rodrigo Teles, ex-diretor-geral da Endeavor Brasil e diretor da Fundação Estudar:“Empreendedor é quem tem um sonho apaixonante, uma fé inabalável, e se joga de cabeça!”
E, para você, leitor, o que é empreender? Deixe seu comentário!
Artigo originalmente publicado no site da Endeavor e gentilmente cedido ao Administradores.com

22 de mai. de 2014

A INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL

Aos amigos do Blog

Segue um excelente texto sobre a importância da Inclusão Digital n Brasil. Gostaria de destacar a afirmação que as tecnologias digitais e o acesso a internet são fundamentais na democratização do conhecimento e importantes para qualificarmos pessoas e aumentar as possibilidades de crescimento de nossa população.
Um abraço a todos.


Inclusão digital no Brasil

 
Conhecimento em informática pode melhorar o quadro social
Bruna Cravo
A inclusão digital pode ser considerada toda a ação que permite que a informática e seus recursos estejam à disposição da população. Também visa melhorar as condições de vida dos cidadãos por meio da tecnologia. Segundo a professora Magda Silvério, coordenadora da Oficina de Inclusão Digital realizada pela Universidade Metodista, “não basta disponibilizar o computador e o acesso à internet, mas é preciso tornar possível a sua utilização, oferecendo o conhecimento para a utilização dos recursos”.
Para a professora, as vantagens da inclusão digital podem ser resumidas em democratização do conhecimento. “O domínio da informática ajuda na busca de outros saberes, de informações sobre seus direitos, cultura e origens”, diz. Entretanto, faz-se necessária a prática da navegação online, para que a mesma não caia no esquecimento.
A inclusão digital é bastante falada no Brasil, mas ainda pouco realizada. Muitas regiões têm o acesso à tecnologia bastante escasso. Por mais que escolas ou empresas tenham computadores, é comum notar que não há acesso à internet ou instrutores qualificados para lidar com essa dificuldade.
Telecentros
Tentando minimizar este quadro, o Governo Federal investe em Telecentros. Segundo o ONID (Observatório Nacional de Inclusão Digital), eles funcionam com a implantação de espaços públicos e comunitários de inclusão digital. Há a disponibilidade de equipamentos de informática e serviços de conexão à internet. Os monitores que auxiliam no uso dos equipamentos recebem uma bolsa de auxílio financeiro e participam de um curso de formação para atuarem como agentes de inclusão
Ainda de acordo com a ONID, há mais de 7 mil Telecentros espalhados pelo Brasil, distribuídos em 95 programas de inclusão digital. Dentre esses programas, há o Acessa São Paulo, de abrangência estadual, que oferece acesso às novas tecnologias da informação e comunicação, incluindo a internet, contribuindo para o desenvolvimento dos paulistas. São 448 Telecentros espalhados por todo o Estado, geralmente em locais de grande circulação, como estações de trens e metrôs e em unidades do Poupa Tempo.
No ABC, a Secretaria da Educação de Santo André promove oficinas de inclusão. Intitulado Projeto Santo André Digital, o curso tem o objetivo de capacitar o aluno, o professor e a comunidade por meio do uso da tecnologia. De abrangência municipal, o projeto conta com dois Telecentros.
De acordo com Magda Silvério, além de permitir o acesso à informática e seus recursos, a inclusão digital possibilita melhorias na perspectiva de emprego e oferece novos meios de comunicação. Para tanto, é necessário que o aprendizado não fique apenas nas telas dos computadores, mas fazer com que as aulas sejam direcionadas seguindo as expectativas de cada aluno. “É importante ter cursos específicos para pessoas que estão no mercado de trabalho, que dê ferramentas para que elas possam melhorar e crescer”, conclui.